| Proteção à Criança Online
A automutilação ocorre quando uma pessoa causa lesões no seu próprio corpo, com intenção de aliviar uma dor emocional. Quem pratica ou já praticou a automutilação relata que ao praticar o ato de automutilação, sente um alívio momentâneo, mas logo em seguida, a dor volta e a pessoa se vê carregada de culpa e muitas vezes frustrada por não ter conseguido tirar aquela dor e também por ter se machucado.
Automutilação
Provocar a dor para fugir de outra dor ?
Muitas são as questões que podem fazer uma criança ou um adolescente à tomar a decisão dolorida de provocar automutilação. Atentar ao que está acontecendo no dia a dia da criança é importante e não deve ser deixado para depois.
Possíveis Causas:
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Bullying na escola, nas redes sociais (Cyberbullying), na comunidade, etc.
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Desafios decorrentes de brincadeiras perigosas (como: comer canela, fumar cotonete, se cortar, etc.)
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Chamar a atenção de colegas para tentar mostrar que é forte e se incluir em um grupo
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Sofrimento decorrente de abuso emocional ou físico (sexual ou não)
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Tentativa de suicídio
As crianças, diante do frequente contato com o mundo virtual, sofrem constantemente com os perigos dele. Por isso, as taxas de automutilação entre os mais novos estão cada vez mais altas. Esse ato pode começar a ocorrer entre 12 e 15 anos de idade, o mais comum, mas também está presente até antes dos 7 anos.
Automutilação
Psicólogo faz alerta sobre automutilação infantil
O que é automutilação • Psicologia • Casule Saúde e Bem-estar
AUTOLESÃO, AUTOMUTILAÇÃO OU AUTOFLAGELO
Recomendações aos pais
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Sejam presentes na vida escolar da criança.
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Incluam esportes e/ou atividades diversas na rotina da criança.
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Conversem diariamente com a criança:
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Como foi seu dia?
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O que você aprendeu hoje?
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Teve algo que te chateou hoje?
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Vamos fazer algo juntos hoje ?
Detectar não é tão simples quanto parece
Percebeu que a criança, o adolescente, pode estar se machucando ou sofrendo algum tipo de agressão verbal ou física, no mundo virtual ou real ?
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Converse ! Se ficar difícil, arrume atividades em conjunto.
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Converse com profissionais, busque orientação
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Leve a criança a um profissional ou coloque-a em contato com orientações a respeito, para que a situação seja compreendida.
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NUNCA julgue a criança, ou seja, não rotule, diminua, violente.
Nunca julgue, nunca diga:
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“Isso é para chamar a atenção.”
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“Ele faz isso para que consiga o que quer, é manipulação. “
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“Isso é frescura”.
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“Tem tudo, precisa apanhar isso sim”
